quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Amar


Amar é como uma longa e solitária estrada
Adere à brisa e ao que sabe/conhece
Impregna-se provocando tonturas

As folhas das arvores crescem e caiem
Ao sabor das estações que vão passando
E chamam constantemente pelo teu nome

Ao luar meu amor continua igual, imutável
Sinto-me a saltar pelos campos, a pisar a areia da praia
E embora chore... Teu riso vai ficar comigo para sempre

Depois há o silêncio da noite
A dormência da madrugada
Mas consigo ver o crepúsculo em teus olhos e nos meus

No final sou apenas eu e tu :)

Sem comentários:

Enviar um comentário